sábado, 11 de setembro de 2010
Eleições, o fim do sossego e o futuro
As eleições estão chegando. Com elas vem a necessidade de pensar no futuro, em quem serão os candidatos responsáveis por criar novas leis e governar o país. A escolha é de suma importância, para o bem de todos e o desenvolvimento econômico e social do país.
Mas diante da publicidade eleitoral, ficamos perdidos com tanta desordem e figuras que chegam a ser cômicas.
Quem tem a sorte de morar em Santos, SP, nessa época sofre com a publicidade excessiva.
Tenho o azar de morar próximo a alguns comitês eleitorais de candidatos arruaceiros. Tenho sofrido bastante com o Sr. Cássio de Castro Navarro, candidato do PSDB a deputado estadual, número 45300, o Sr. Alberto Mourão, candidato do PSDB a deputado Federal, número 4530 e o Sr. Vicente Cascione, candidato do Democratas a deputado federal, número 2569.
Os dois primeiros contrataram uma van (chamada em alguns lugares de perua) com vários kilowatts de som e ficam circulando pela cidade repetindo freneticamente os nomes e números desses dois candidatos. Não se incomodam se há pessoas descansando no final de semana ou se há pessoas doentes que não querem ouvir a irritante propaganda. Já o Sr. Vicente Cassione tem um comitê na Av. Dr. Bernardino de Campos que é uma verdadeira festa. Dezenas de pessoas se reúnem nos finais de semana e, antes mesmo das oito horas da manhã soltam várias rajadas de rojões de treze tiros. Acordar com esse trio nas manhãs de sábado e domingo não é o que eu programava para meus finais de semana.
Resultado: não voto nesses arruaceiros nem para síndico de prédio!
Espero que esses três sujeitos não sejam eleitos, mas se forem, que pelo menos não continuem tratando a cidade com essa falta de respeito.
Além do comportamento dos candidatos nessa fase de campanha, recomenda-se que sejam avaliadas algumas características desses que tomarão as rédeas do país.
1. O que você espera do futuro do seu país?
2. Você já pesquisou a vida do seu candidato?
3. Que propostas concretas seu candidato têm?
Abordando essas questões com consciência, poderemos efetuar melhores escolhas.
Além disso, se o candidato já exerceu um cargo eletivo antes, o bom candidato, normalmente, é aquele que:
• Tem uma história de luta pelos direitos daqueles que o elegeram;
• Cumpriu até o fim os mandatos para os quais foi eleito;
• Apresentou ou aprovou projetos que atendem aos interesses do eleitor;
• Não muda de partido ou de opinião;
• Não falta a atividades em que sua presença é importante;
• Manteve contato com seus eleitores, mesmo depois de eleito.
Se o candidato ainda não exerceu um cargo eletivo, o bom candidato, normalmente, é aquele que:
• Já exerceu alguma atividade política (associações de bairro, grêmios estudantis, conselhos municipais etc.);
• Tem experiências relacionadas ao cargo que irá exercer;
• Possui conhecimento das leis sobre os temas que irá tratar;
• Tem sua candidatura apoiada por pessoas honestas e de confiança.
No meu caso, ainda não sei em quem votar, mas ao menos já sei em quem não votar (incluindo aqueles três supracitados).
A escolha está difícil, mas cabe a nós mudar o país, e que seja para melhor.
Mas diante da publicidade eleitoral, ficamos perdidos com tanta desordem e figuras que chegam a ser cômicas.
Quem tem a sorte de morar em Santos, SP, nessa época sofre com a publicidade excessiva.
Tenho o azar de morar próximo a alguns comitês eleitorais de candidatos arruaceiros. Tenho sofrido bastante com o Sr. Cássio de Castro Navarro, candidato do PSDB a deputado estadual, número 45300, o Sr. Alberto Mourão, candidato do PSDB a deputado Federal, número 4530 e o Sr. Vicente Cascione, candidato do Democratas a deputado federal, número 2569.
Os dois primeiros contrataram uma van (chamada em alguns lugares de perua) com vários kilowatts de som e ficam circulando pela cidade repetindo freneticamente os nomes e números desses dois candidatos. Não se incomodam se há pessoas descansando no final de semana ou se há pessoas doentes que não querem ouvir a irritante propaganda. Já o Sr. Vicente Cassione tem um comitê na Av. Dr. Bernardino de Campos que é uma verdadeira festa. Dezenas de pessoas se reúnem nos finais de semana e, antes mesmo das oito horas da manhã soltam várias rajadas de rojões de treze tiros. Acordar com esse trio nas manhãs de sábado e domingo não é o que eu programava para meus finais de semana.
Resultado: não voto nesses arruaceiros nem para síndico de prédio!
Espero que esses três sujeitos não sejam eleitos, mas se forem, que pelo menos não continuem tratando a cidade com essa falta de respeito.
Além do comportamento dos candidatos nessa fase de campanha, recomenda-se que sejam avaliadas algumas características desses que tomarão as rédeas do país.
1. O que você espera do futuro do seu país?
2. Você já pesquisou a vida do seu candidato?
3. Que propostas concretas seu candidato têm?
Abordando essas questões com consciência, poderemos efetuar melhores escolhas.
Além disso, se o candidato já exerceu um cargo eletivo antes, o bom candidato, normalmente, é aquele que:
• Tem uma história de luta pelos direitos daqueles que o elegeram;
• Cumpriu até o fim os mandatos para os quais foi eleito;
• Apresentou ou aprovou projetos que atendem aos interesses do eleitor;
• Não muda de partido ou de opinião;
• Não falta a atividades em que sua presença é importante;
• Manteve contato com seus eleitores, mesmo depois de eleito.
Se o candidato ainda não exerceu um cargo eletivo, o bom candidato, normalmente, é aquele que:
• Já exerceu alguma atividade política (associações de bairro, grêmios estudantis, conselhos municipais etc.);
• Tem experiências relacionadas ao cargo que irá exercer;
• Possui conhecimento das leis sobre os temas que irá tratar;
• Tem sua candidatura apoiada por pessoas honestas e de confiança.
No meu caso, ainda não sei em quem votar, mas ao menos já sei em quem não votar (incluindo aqueles três supracitados).
A escolha está difícil, mas cabe a nós mudar o país, e que seja para melhor.
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